Brazil's fall - O Brasil em péssimas mãos

               Você compraria passagem para viajar em um avião que não recebeu os cuidados que deveria e seu risco de queda é altíssimo? Talvez você compraria passagem para viajar em um ônibus que está com os pneus carecas e motor com sérios vazamentos de óleo e a motorista é inexperiente e dirigirá à noite sem faróis por uma estrada sinuosa que nunca passou antes? Há também uma oferta de um apartamento em um prédio sem seguro contra incêndios e nem contra acidentes e que teve ameaças de incêndio por diversas vezes desde o ano de 2003, a taxa de condomínio é altíssima e ninguém confia nas palavras da síndica e do conselho de administração que insistem em gastar o dinheiro  das taxas condomimiais com as despesas dos prédios vizinhos onde eles tem seus parentes e amigos e pretendem morar por lá daqui há alguns anos, e aí? Vai querer?
               Se, e somente se você disse NÃO para as ofertas acima você pensa igualmente as grandes empresas do mundo que também não investirão no Brasil no próximo ano, e o fato é que o Brasil está em muito maus lençois políticos, econômicos e até sociais devido a este período de férias que o governo nos deu para passarmos no fundo deste abismo nos últimos anos sem data para sermos resgastados.

               Para nos conduzir até aqui aconteceram as pedaladas fiscais, diversos crimes de responsabilidades, pagamento de dívidas que envolviam ações anti éticas como no caso de Delcídio do Amaral, corrupção na Petrobrás que em outras épocas já foi a maior e melhor empresa brasileira, novas dicussões sobre o polêmico kit gay, investimentos em países socialistas enquanto que no Brasil a saúde clama por atendimento e a segurança está com medo da violência. Também tivemos tentativas de explicar como estocar o vento ou de dizer que a terra é redonda e segundo o governo é por isto que temos problemas, tivemos até o ex presidente Luiz Ignácio Lula da Silva dizendo que a estratégia do PT era ganhar as eleições de 2014 com um discurso e depois mudaram o discurso, esta medida se traduz em uma traição maior em quem votou no atual governo do que para quem não votou, mas sucintamente e honestamente falando foi um engano promovido em toda a sociedade, pois independente do partido político que nos simpatizamos somos acima de tudo bons brasileiros e queremos a ordem e o progresso que estão citados na bandeira que astiamos.

               Nunca antes na história deste país tivemos uma recessão tão séria e tão agressiva quanto a atual crise que foi provocada pelo governo. Tal crise é oriunda nos gastos desenfreados que priorizaram exclusivamente a reeleição da Presidente Dilma Rousseff, gastos nunca justificados com a copa do 7X1 quando os estádios receberam padrão FIFA e as escolas e hospitais não tiveram nenhum padrão e nenhuma atenção.

                A revista The Economist, estampou sua edição mais atual com a fotografia da Sra. Dilma Rousseff com cabeça baixa e semblante triste com essência de derrota e a acusa dos problemas que ocorrem no Brasil, nesta altura do campeonato, qualquer um a acusa? A cabeça baixa é certamente a consciência que está pesada em saber intimamente que ela e sua cúpula estão enganando o Brasil a muito tempo, é também pelo processo de impeachment que a assombra e por isto ela sabe que se sofrer o impeachment todo o seu partido será prejudicado e até mesmo seu antecessor Lula sofrerá com as repreensões. Supõe-se até mesmo que o Partido dos Trabalhadores encerraria suas atividades, talvez assim eles sentiriam na pele a terrível sensação de empresários que também fecharam suas portas por causa da atual crise.

               Para a sociedade que paga seus impostos resta o trabalho de se virar e encontrar um meio de sobreviver com a falta de emprego, aumento dos preços de produtos e de impostos, distanciamento da esperança de terminar a crise e voltar a ver o Brasil em seu crescimento em direção ao seu sucesso, ou talvez possamos tentar ganhar honestamente um milhão e meio de reais com uma consultoria que podemos copiar do wikipédia e oferecer para as megas empresas que restaram no país, afinal de contas, sabemos cuidar de um grande elefante e das m.... que ele faz.

               A Revista The Econimist não pode ser questionada como acontece com a revista Veja. As viúvas desesperadas do comunismo que morreu em 1989 terão que aceitar a crítica pois se trata da mais confiável revista de economia do mundo. Empresas e governos analisam as matérias desta revista para fazerem seus planejamentos estratégicos, ou seja: O Brasil ficará fora do planejamento estratégico destes países, grandes empresas e grandes investidores. O remédio seria sem dúvidas sermos presenteados com a renúncia da presidente. Será que seremos contemplados?







Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

21 princípios de vida do melhor samurai de todos os tempos

O Decálogo de Vladimir Llitch Lenin

O sul é meu país?